terça-feira, 7 de junho de 2016

Corey Taylor






Corey Taylor com o Slipknot em 2011.


Era, originalmente, uma máscara de couro com dreads verdadeiros que praticamente cobriam o seu cabelo; essa máscara moldada com látex e dreads falsos teve várias versões. Com a máscara do Vol. 3, que no lado esquerdo está sorrindo e no direito está triste, os dreads sumiram e é seu próprio cabelo, vermelho e roxo. De 2008 até 2013 Corey usou uma máscara toda de látex, somente com abertura para nariz e boca, uma tela preta cobre seus olhos que são de tamanhos diferentes, pequenos furos para os ouvidos e aberta em cima, na região dos cabelos.Atualmente Corey usa uma máscara de duas camadas, semelhante ao rosto de uma bruxa.





"Nós não estamos nos escondendo atrás dessas máscaras, estamos nos revelando mais do que vocês podem imaginar. A máscara que eu uso põe para fora toda as coisas ruins que há dentro de mim. Mesmo se não usássemos máscaras, nossa música ainda seria de boa qualidade."
Vida pessoal[editar | editar código-fonte]


Corey Taylor é o mais novo de três irmãos. Foi criado principalmente com sua a mãe em Waterloo um lugar descrito por Corey como um "buraco no chão com os edifícios ao redor dele". Corey tem ascendência belga, polonesa e dinamarquesa por parte de pai.


Taylor foi criado por sua mãe solteira. Ele desenvolveu um sentimento apaixonado pelo rock clássico depois que sua avó lhe permitiu que ouvisse música desse estilo.


Em 1981, ele e sua mãe assistiram à série de ficção científica Buck Rogers in the 25th Century. Antes da série, assistiram ao filme de terror Halloween. Taylor disse que isso "desenvolveu algum sentido próprio do Slipknot". Inspirado nesse filme, Taylor se identificou com máscaras e temas de terror, a avó de Taylor permitiu-lhe conhecer o rock, mostrando-lhe uma coleção de LP's de Elvis Presley. Ele, especialmente, começou à gostar de algumas músicas, como "Teddy Bear", "In The Ghetto" e "Suspicious Minds", por apelarem aos seus interesses, descrevendo-os como "bons tempos". Taylor também começou a ouvir Black Sabbath desde pequeno começando assim com a sua aprendizagem musical.


Taylor, junto com sua mãe e irmã, morava em uma "velha fazenda em ruínas", que em dias de outono lhe lembrava as capas de discos dos Black Sabbath. Aos 15 anos, Corey tinha desenvolvido dependência de drogas e teve duas overdoses de cocaína, quando isso aconteceu, Corey estava a viver em Waterloo. Depois da overdose, Corey foi morar com a avó, em Iowa. Ela ficou com a custódia legal dele e o ajudou a comprar os seus primeiros instrumentos musicais. Quando Taylor completou os 18 anos, ele deixou a casa de sua avó e foi morar em vários lugares, achando que a sua cidade natal, Des Moines, era o melhor lugar para ele viver.


Taylor também teve problemas de abuso de álcool, que a sua ex-esposa, Scarlett, ajudou-o, tendo-o impedido de cometer suicídio. Em2006, Taylor disse à MTV que ele tentou pular de uma varanda do oitavo andar do Hyatt, na Sunset Boulevard, em 2003, mas "de alguma forma [Scarlett] me parou". Isso foi mais tarde Corey se retratou desta afirmação, em entrevista à Kerrang! e disse, na verdade, que fora o seu amigo Thom Hazaert que o impediu de saltar. Scarlett então lhe disse ele teria que ficar sóbrio ou que se separavam.


Taylor se divorciou de Scarlett Stone – com quem se casou em 11 de março de 2007, numa cerimônia pequena, no Botanical Center, em Des Moines, Iowa, no começo de 2004. Na edição de novembro de 2008 da revista Revolver, ele é citado dizendo: “Depois que eu fiquei sóbrio, eu descobri que o meu relacionamento não estava dando certo para mim. Minha esposa e eu tínhamos nos corrompido demais.” Corey se casou pela segunda vez com Stephanie Luby[2] no dia 13 de novembro de 2009, no Palm's Hotel emLas Vegas. A noiva caminhou até o altar ao som de “For Whom The Bell Tolls“, dos Metallica. Foram convidados 350 pessoas, que lotaram o Pearl Concert Theater do hotel, incluindo Mark McGrath, dos Sugar Ray, e também Dave Navarro, dos The Panic Channel e Billy Morrison (que fez a cerimônia) dos Camp Freddy. Depois, o noivo e todos os roqueiros presentes subiram ao palco, para cantar três músicas. Coincidentemente o dia 13 de Novembro caiu numa sexta-feira 13.
Reencontro com o pai[editar | editar código-fonte]


Corey cresceu sem conhecer seu pai, que partiu pouco antes de seu nascimento e, a pedido de sua mãe, ficou distante de sua vida. Os dois finalmente se encontraram apenas muitos anos depois, em 2006, quando Scarlett Stone (ex-esposa de Corey) persuadiu a mãe de Taylor para que contasse a ela tudo que sabia sobre o pai, e quando ela concordou, Scarlett contratou um detetive particular para encontrar o pai de Corey Taylor.
Carreira musical[editar | editar código-fonte]


Ver artigo principal: Slipknot


Em Des Moines, Iowa, Joey Jordison, Shawn Crahan, Mick Thomson foram até Corey pedindo-lhe para se juntar Slipknot. Ele concordou em ir para um dos ensaios, e acabou cantando na frente deles. Pediram-lhe para entrar na banda por causa de seus vocais melódicos. Taylor tornou-se vocalista da banda, quando o vocalista anterior, Anders Colsefini, saiu, por causa de problemas com o seu desempenho nos shows. Dos nove membros do Slipknot, Corey foi o sexto a entrar na banda.


Sentindo que poderia se expandir mais nos Slipknot do que nos Stone Sour, Taylor entrou em hiato com os Stone Sour. O primeiro show de Corey com os Slipknot foi a 22 de agosto de 1997, que de acordo com os restantes membros da banda, não correu muito bem. Durante o seu primeiro show, Corey não cantou usando uma máscara, no entanto, no seu segundo show, quase um mês depois, Corey usava uma máscara que lembra a máscara do álbum de estreia. A máscara atual de Taylor foi descrita por Chris como "se fosse feita de carne apodrecida como Leatherface[3] .


Taylor grava com Slipknot desde o lançamento do Slipknot Demo, o CD demo utilizado para a banda conseguir um produtor. Já como vocalista permanente, gravou com os Slipknot no Indigo Ranch em Malibu, Califórnia o álbum Slipknot. Taylor foi acusado de violação de direitos de autor, sobre a letra da música "Purity", mas esta acusação acabou por rejeitada pelos tribunais. Taylor começou a gravar o seu segundo álbum de estúdio, Iowa, em 2001 no Sound City, Sound Image, em Los Angeles, Califórnia. Taylor decidiu não falar palavrões nas músicas do Vol. 3: (The Subliminal Verses) por querer que todos pudessem ouvi-lo, mas no quarto álbum o All Hope Is Gone há uma classificação indicativa que apenas permite que as crianças ouçam o disco por critério dos pais.






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